Vida selvagem inexplorada do Bico de Angola impressiona investidores

Ministério do Turismo
Nota de Imprensa

O mosaico natural da região do Okavango apresenta uma diversidade de vida selvagem que faz desta zona uma grande potencialidade para o desenvolvimento do eco-turismo.

Assim, desafiados pelo Ministério do Turismo, um grupo de investidores angolanos deslocou-se à Província do Cuando Cubango, propriamente ao Bico de Angola, Área Transfronteiriça de Conservação Kavango-Zambeze (ATFC-KAZA) e deixou-se impressionar pela beleza exuberante do local.

Desde a apreciação da paisagem natural, desenhada pelos rios Cuando e Cuito que serpenteiam a orla, ao avistamento de vários animais no seu habitat natural, o grupo teve acesso a uma das zonas virgens e menos exploradas de Angola.

Durante a visita de 2 dias guiada pelo PCA da ANAGERO (Agência Nacional para a Gestão da Região do Okavango) Rui Lisboa, os participantes, divididos entre investidores, operadores turísticos, turistas angolanos e estrangeiros assim como órgãos de imprensa nacional e internacional, puderam conhecer pontos importantes da região, nomeadamente Benório e Boa Fé, identificados como propícios para a implementação de projectos turísticos diversos.

Durante o roteiro feito dentro do Parque Nacional Luengue Luiana, foi possível observar várias espécies animais como búfalos, hienas, gnus, impalas, javalis, hipopótamos, elefantes, entre outros de pequeno porte. Também foi possível vislumbrar os rios, vales e lagoas que constituem a riqueza hídrica desta região e fazem parte de um dos maiores santuários de vida selvagem no mundo.

Presente na comitiva, o Ministro do Turismo Márcio Daniel, reiterou junto dos empresários a importância da diversificação de investimentos no sector do turismo, realçando a necessidade de se começar a explorar o potencial do Bico de Angola e referiu total disponibilidade do Departamento Ministerial para facilitação de processos.

O dirigente aproveitou o momento para salvaguardar que o desenvolvimento da região deverá sempre contemplar a preservação da vida selvagem e a manutenção das suas características naturais.

Por seu turno, os investidores mostraram-se satisfeitos e impelidos a trabalhar em planos de investimentos que irão alavancar o turismo na região, permitir a Angola proporcionar experiências memoráveis, potencializar as comunidades locais, criar empregos e gerar receitas.

GABINETE DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL E IMPRENSA, em Luanda, aos 20 de Junho de 2024

Está gostando deste conteúdo? compartilhe!

Share on facebook
Share on whatsapp
Share on linkedin

Veja mais conteúdos relacionados